sábado, 15 de junho de 2013

Experiências a respeito do uso de narrativas e atividades de leitura e escrita em sala de aula.



Durante as aulas de matemática normamente os alunos acham que não é preciso ler, basta resolver os cálculos, por isso sempre que uso situações problemas eles apresentam muitas dificuldades e acabam errando muito, pois não interpretam a situação corretamente dificultando assim uma resolução correta.

                                        SIDNÉIA ALVES DA SILVA


Tenho muita dificuldade em fazer os meus alunos lerem. Geralmente quando peço para fazerem a leitura de algum texto, muitos ignoram. Gosto de forçar a leitura dos exercícios quando pedem explicações sobre eles, ou que me explique o que o exercício está pedindo. Levo vários tipos de jogos para lerem as instruções e jogar, ou levar gráfico para fazerem a leitura e responderem algumas perguntas.

Uso Malba Tahan com meus alunos fazem leitura de algumas partes ou leio para eles. Outros livros que podem ser usados para contar um pouco da história da matemática é “Os Números” a história de uma grande invenção de Georges Ifrah, dele que tirei a história da invenção da base dez, sessenta (horas, graus), ou o livro “A Matemática das coisas” que mostra a matemática no cotidiano, são muito bons.

                             TALITA NUNES DA SILVA BARBIERO



Devemos introduzir mecanismos de aprendizagem diferenciados em sala de aula para que consigamos atrair os alunos e despertar o interesse em aprender matemática.

O objetivo do assunto apresentado é mostrar a forma matemática contextualizada no cotidiano do aluno e da sociedade em geral para minimizar a falta de interesse ou até mesmo sanar tais dificuldades relacionadas ao aprendizado de conteúdos matemáticos.

Uma forma de fazer com que isso aconteça é o uso de contos e narrativas de forma introdutória com relação aos conceitos matemáticos que serão abordados, desse modo cria-se um significado para os alunos facilitando a aprendizagem.

Mostrar a aplicabilidade prática da matemática, todos os anos trabalho o projeto sobre Educação Fiscal e Cidadania, é riquíssimo.

A Matemática é essencial para compreender a educação fiscal, mostrar os diversos tipos de tributos compreenderem a relação do estado e sociedade gestão de recursos públicos a maneira como o dinheiro retorna em forma de serviços à população, incluindo toda a matemática envolvida, são explicados pela educação fiscal.

Esse projeto permite trabalhar de maneira interdisciplinar, trabalhar a competência leitora e escritora, jogos, interatividade, conteúdos matemáticos( principalmente regra de três e porcentagem) e o mais interessante é que os envolvidos (alunos) tornam protagonistas e multiplicadores da ação.

Visitem a página www.leanzinho.receita.fazenda.gov.br

                              VANDA DE ANDRADE SALVADOR PAZIN



Nossos alunos tem a matemática de como um bicho de sete cabeças, isso percebemos claramente, mas como educadores temos a responsabilidade de mudar essa realidade que observamos dia a dia. Geralmente antes de iniciar um conteúdo conto uma historia da matemática para que com esse conhecimento ajude na introdução do conteúdo a ser trabalhado. Também é notável que quando inserimos a matemática no contexto dos alunos a assimilação fica mais fácil, introduzindo pequenos textos o trabalho fica mais harmonioso, utilizo jogos para melhorar o aprendizado deles. Percebo que ainda é difícil os nossos alunos ler, a leitura facilitaria e muito seu aprendizado.

                                      ZILDA TEREZINHA PARENTE

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